terça-feira, 1 de julho de 2008

2º muro

-Olá, que desejas?
-Não sei, onde estou?
-No inicio do mundo.
-Mas... deixe lá.
David entrou num palacio lindissimo que cheirava lindamente. Era clara, ao contrario de...nada, tinha retratos de “alguéns”, alegres, e à sua frente estava um...


O muro é demasiado alto.

1º muro

-Quem és rapaz?
-David
-Que fazes aqui neste fim do mundo?
-Não sei, onde estou?
-Já te disse meu rapaz, no fim do mundo.
-Não sei como aqui estou, não sei de onde vim.
-Vem.
Aterrorizado, entrou numa casa, velha a cair, cheirava mal e não tinha janelas, perguntou:
-Que está aqui a fazer este muro?

Gorro

Guarda a cabeça, às vezes descontrolada e quente que decide, sem pedir. Arrepende-se amargamente depois da acção que o pode destruir, mas tu gorro que me salvas muitas vezes, sabes o que fazer e destróis o demónio que há no Quarto. Obrigado por existires, fazes de mim algo com sentido. Ao contrario da careca que sem querer destrói algo de importante, que levou anos a construir, gorro espero que continues na minha vida e me ajudes, sem ti não sei o que se passaria, talvez a morte. Quero que acabem, mas não acabam, quero que parem, mas não param. Estupidez, é reinante na cabeça deles, mas tu ajudas-me e livras-me de pensamentos que destroem algo que se passa no Quarto, para sempre. Sinto-me VIVO, não sei porquê, mas por causa deles não é de certeza, que me matam a cada dia de estupidez, salva-me. Quem me trouxe aqui fez de mim o que sou, gorro continua fiel, só te peço isso. Amo-vos gorros